mais uma…
novas dos copas
14 setNo final de agosto o Copacabana Club peitou o público e fez um show de quase 2 horas em Curitiba… ou seja, o setlist veio com todas as músicas que estarão no primeiro disco deles + bônus.
Talvez tenha sido o show mais longo da banda… mas foi um belo teste de repertório e público. A prévia do que vem pela frente você pode conferir nos vídeos. As composições grudentas continuam e aumentam as brincadeiras com outras sonoridades e influências (ainda bem)… “Darling” e “Pas Toujours” tão bem fodonas.
“Backyards”
“Darling”
“Pas Toujour”
e a nova versão de “60’s Sensation”
“Tropical Spalsh”, o primeiro disco dos Copas, sai ainda esse ano…
3 coisas: Claudinha Bukowski
25 nov“… tá, mas Claudinha, fala ai… você é mesmo sobrinha do Charles?”
“Não… quer dizer, devo ser… sei lá”
Certa vez tivemos uma conversa mais ou menos assim. Ela tem Bukowski no RG e é uma das bateristas e DJs mais pop da cidade. O “pop” é justificado pelas suas atividades. É arquiteta, mas discoteca no James e no Wonka, e já tocou (ou toca) em quase metade das bandas da cidade. Nah… exagero. Tocou no Constanza, White Strippers, Autobahn e atualmente mantém as baquetas disco-punks do Copacabana Club (que aliás, agora ataca com um novo blog). Alguns de seus grupo vão e vêm enquanto ela está ai, topando novas gigs. Tipo alguns dos vários festivais gringos que ela já assistiu. Humpft. É com o maior prazer que eu apresento 3 coisas de Claudinha Bukowski:
– tocar em banda ou discotecar?
Se essa pergunta tivesse sido feita algum tempo atrás acho que a resposta seria diferente… mas hoje em dia preciso confessar que se eu tivesse que escolher, ficaria com as bandas. Eu adoro discotecar e acho incrível a sensação de que em parte você é responsável pelo “clima” do bar quando está no som. Eu toco em lugares onde tenho liberdade de colocar o que eu gosto, acho que eu não seria DJ em lugar nenhum se eu não pudesse escolher músicas com as quais eu me identifico. Mas as bandas… é diferente. Afinal, são as “nossas” músicas. Eu não estou mais tocando músicas de outra pessoa, eu ajudei a compor, é uma música da qual eu fiz parte. Talvez por isso, a euforia durante um show da minha banda, quando eu vejo o público cantando e dançando, é algo que eu nunca senti como DJ.
– banda dos sonhos
Cada um tem uma banda que mudou a sua vida. A minha foi Jesus & Mary Chain. Não que eu não tenha gostado de várias coisas antes ou me apaixonado por inúmeras bandas depois. Mas eles foram minha banda nº1 por muitos anos e num espaço de tempo em que coisas importantes aconteceram, coisas que de certa forma me definiram. É claro que de tempos em tempos sempre aparece uma “nova banda favorita da semana”, mas eu acho difícil que qualquer outra banda venha a ser tão importante pra mim como o Jesus & Mary Chain.
– bebida
Gin Tônica!